Na foto Anastasia vice governador, Aecio (Presidente?), Leonardo Ciacci pres. Camara Varginha.
Aecio pela sua postura
nos lembra a grande caminhada do Brasil ao lado de Tancredo Neves,
filho de um politico de expressão e respeitabilidade tanto quanto o
avô, tem honrado e honrará sem sombra de duvida o nome daqueles de quem
herdou as grandes qualidades e virtudes.
Aécio
Neves da Cunha, governador de Minas Gerais, nasceu em 1960,
filho do ex-deputado federal Aécio Ferreira da Cunha e de Inês Maria Neves, e é
pai de Gabriela, nascida em 1992.
Aos
22 anos tornou-se secretário-particular do avô materno, o então governador de
Minas Tancredo Neves. Formou-se em Economia pela Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas) e, já em sua primeira eleição
à Câmara dos Deputados, em 1986, recebeu 236.019 votos. Na eleição de 1998, os
mineiros fizeram dele o deputado federal mais votado do PSDB em todo o país e
também o deputado reeleito com maior número de votos
185.050 votos. Sua experiência como parlamentar somou quatro mandatos
consecutivos, totalizando 16 anos no Congresso Nacional. Eleito Presidente da
Câmara dos Deputados para o biênio 2001-2002, deu início ao período de maior
transparência nas atividades do Parlamento. Sob sua gestão, foi concebido e
aprovado o chamado "Pacote Ético" que, entre outros avanços, reformulou
o conceito de imunidade parlamentar, possibilitando, desde então, o julgamento
de deputados por crimes comuns.
Aécio
Neves foi eleito Governador de Minas Gerais em 2002 com uma votação histórica
no Estado: 5.282.043 votos, o correspondente a mais da metade dos votos válidos
(58%). Em torno de seu nome, reuniu-se uma ampla frente de partidos, as
principais entidades sociais e econômicas do Estado e os líderes políticos
mineiros mais importantes. Entre eles, o governador Itamar Franco e os
ex-governadores Hélio Garcia, Aureliano Chaves, Francelino Pereira, Eduardo
Azeredo e Rondon Pacheco.
Em
1º de janeiro de 2003, assumiu suas funções 20 anos depois da eleição de
Tancredo Neves para o mesmo cargo. Em seu primeiro mandato, recuperou as
finanças do Estado e promoveu o chamado “Choque de Gestão”, o mais amplo
programa de ajuste financeiro e reforma administrativa do Estado. Minas Gerais
recuperou-se de um déficit fiscal de R$ 2,4 bilhões, em 2003, atingindo um
volume de R$ 9 bilhões em investimentos diretos em 2008, e retomou
relacionamento com instituições financeiras internacionais, após terem ficado
interrompidas por mais de dez anos.
Em
3 de outubro de 2006, Aécio Neves foi reeleito governador no primeiro turno das
eleições, com uma votação ainda maior na história do Estado: 7.482.809 votos
que representam 77,03% dos votos válidos. Em abril de 2007, o modelo mineiro de
gestão pública foi escolhido pelo Banco Mundial como referência de boa
governança entre todos os países de relacionamento da instituição. O Estado
lidera hoje crescimento econômico, atração de investimentos e geração de
empregos no Brasil e registra importantes avanços em todos os indicadores
sociais e de qualidade de vida.
Ao
assumir o Governo de Minas Gerais, o governador Aécio Neves encontrou o Estado
com a pior equação fiscal do país. Mensalmente, as contas de Minas apresentavam
um déficit de R$ 200 milhões. As primeiras medidas do “Choque de Gestão"
foram o corte de 1.396 cargos de confiança e redução de 21 para 15 secretarias
de Estado. Os salários do primeiro escalão do governo, inclusive o do
governador, foram reduzidos à metade. Minas alcançou o equilíbrio das contas
estaduais, o chamado Déficit Zero, 18 meses após adoção de medidas
administrativas e fiscais, regularizando o pagamento de direitos dos servidores
públicos e permitindo a retomada de contratos de financiamento internacional.
Minas
Gerais tem na atualidade o mais importante conjunto de indicadores econômicos e
sociais e é o único estado brasileiro a estabelecer metas de trabalho para todo
conjunto da administração pública. Ao iniciar seu segundo mandato, em 2007,
Aécio Neves implantou o “Estado para Resultados”, organizando cada ação de
governo para cumprimento de metas na prestação dos serviços à população e
também nos procedimentos internos de gestão. O objetivo do novo modelo é o
alcance de alta qualidade dos serviços públicos. As metas fixam resultados que
devem ser atingidos nas escolas, hospitais e unidades de saúde, delegacias e
órgãos de polícia, empresas estatais de energia e saneamento, fiscalização
fazendária e ambiental até no consumo de luz elétrica e água nos prédios
públicos.
A
economia de Minas Gerais cresceu ininterruptamente por seis anos, com
resultados positivos em todos os seus segmentos e em alguns deles superando o
desempenho do restante do país.
A
geração de empregos
Minas Gerais
anos. Desde 2003, foram criados 858 mil novos empregos
dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (CAGED), do Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE), com base no saldo de demissões e admissões no
período. O crescimento do aumento de vagas de trabalho formal, em seis anos, no
Estado, foi de 31 pontos percentuais, com taxa média anual de 5%.
Na educação, a escolaridade média dos jovens de 15 anos superou a
meta estabelecida de 6,7 anos de estudo e chegou a 6,8 anos de estudo. Minas foi o primeiro estado do país
a ampliar de 8 para 9 anos a duração do ensino fundamental, adotado em 100% das
escolas públicas. O Estado é o único no Brasil a avaliar individualmente o
desempenho em português e matemática das crianças aos 8 anos de idade e foi a
única unidade da Federação a distribuir gratuitamente livros didáticos de
português, matemática, física, biologia e química, inclusive em braile, para
alunos do ensino médio.
Destaca-se
que Minas na sua gestão, investiu na qualificação dos jovens, através de uma
rede de escolas públicas que atua em parceria com instituições privadas
credenciadas e com o Sistema S (SENAC e SENAI), são oferecidos mais de 50
diferentes cursos profissionalizantes de nível técnico. O programa é dirigido a
alunos do ensino médio e a jovens que já têm diploma, mas querem aprender uma
profissão para aumentar as chances de entrar no mercado de trabalho.
Na Saúde, Minas reduziu o índice de mortalidade
infantil em 15,73% em quatro anos e a materna caiu 21,2%. O índice de
desnutrição no semi-árido mineiro registrou queda de 50% em 2007 comparado a
2004. Na promoção da saúde o estado tem o maior número de equipes do Programa
Saúde da Família (PSF). Os cuidados com a atenção básica tiveram reflexo direto
sobre as internações evitáveis, que estão caindo ano a ano
diminuição foi superior a 6 pontos percentuais, o que representa uma economia
anual para os cofres estaduais de R$ 30 milhões, além de promover, de forma
pioneira, a fabricação da vacina para Meningite C, através da FUNED
continuamos a postar as fotos uma proposição do Vereador Armando Fortunato Filho, e ao Dr. Antônio
Augusto Junho Anastasia, uma proposição do Vereador Leonardo Vinhas Ciacci, a
ser realizada no dia 13 de março de 2010 (Sábado), às 10h30, no
Auditório da FADIVA - Faculdade de Direito de Varginha
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