segunda-feira, 1 de abril de 2013

A MEDICINA GAÚCHA SEMPRE SOUBE DISTO

A MEDICINA GAÚCHA SEMPRE SOUBE DISTO
Ralph J. Hofmann
Cientistas gaúchos sempre condenaram as maluquices das instituições médicas mundiais que qual um moderno Santo Ofício (tribunal da inquisição espanhola) insistiam em consignar ao inferno como pecadores os consumidores  de carne vermelha.
Apontavam inúmeros macróbios (pessoas de idade muito avançada) que passavam dos cem anos de idade baseados numa dieta de carne de gado com farinha de mandioca. Muitos também consumiam regulares quantias da “branquinha”  de alto teor alcoólico e fumavam uma quantidade regular de cigarros de palha por dia.
Eis que a Fundação Britânica de Nutrição confirma os achados dos médicos de bombacha e chiripá (avental de couro usado nas lides com gado).
Em lugar de ser um vilão a carne vermelha pode ser coadjuvante na proteção contra males cardíacos.
Carne vermelha, carne de porco e carne de frango sem pele contém ácido esteárico aparentemente são benéficos ao ser humano. O mesmo ocorre com chocolate com pouco de açúcar.  
Ao contrário, segundo artigo do  American Journal of Clinical Nutrition (Revista Americana de Nutrição Clínica) revela que ingerir carne magra diariamente melhora os níveis de colesterol em função do ácido esteárico.
Após cinco semanas de uma dieta diária de carne de gado houve uma queda de cinco por cento nos níveis de colesterol gerais e de aproximadamente quatro porcento do colesterol “mau”, ou seja, LDL, o que não difere muito do efeito de dietas à base de peixe frango ou legumes.   
Ou seja, qualquer dos grupos de carnes é benéfico. O que faz mal é comer demais. Isto nossas mães já nos diziam.
Com esta notícia assadores de churrasco de Veranópolis e Nova Brescia (Rio Grande do Sul), berços de profissionais do churrasco estão se preparando para abrir novas churrascarias nos países do primeiro mundo.

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