sábado, 19 de maio de 2012



Cristal e Bárbara Bela

O Bárbara como podes sobreviver?
Depois de beijos apaixonados não mais o ter!
O Bárbara hoje entendo a dor da solidão.
Morrendo aos poucos ele querendo
E me responde o vazio a solidão.
Bárbara que se tornou estrela...
Porem não o pode sempre guiar
Ele morrendo e te querendo entre ais .
Suspira o amado longe além mar.
Que importa a distância?
Seja um ou vários quilômetros
 se não o podes enxergar?
Soluça o peito dói a alma
 quando o amado não está.
Demente morreu doce Bárbara
Posso até imaginar...
Em devaneios sua mente com ele foi morar
Tanta doçura alguém por certo quis herdar.
O destino traiçoeiro como Bárbara me fez amar.
Que Afrodite mãe de Vênus venha me aliviar.
Aos deuses ela ordene
Chega uma Bárbara
Mesmo ela teve Efigênia onde pode realizar
Deixe Cristal seu amor e sonhos concretizar
Chega Bárbara que nos sonhos foi morar

Dione Fonseca


"Bárbara Bela
Do norte estrela
Que o meu destino
Sabe guiar
De ti ausente
Triste somente
As horas passo
A suspirar
Pôr entre as penhas
De incultas brenhas
Cansa-me a vista
De te buscar
Porém não vejo
Mais te desejo,
Sem esperança
De te encontrar Eu também queria
A noite e o dia
Contigo pode passar
Mas orgulhosa
Sorte invejosa,
D’esta fortuna
Me quer privar
Tu, Entre os braços,
Temos abraços
Da filha amada
Pode gozar,
Priva-me da estrela
De ti e D’ela
Busca dou modos
De me matar!".

Alvarenga Peixoto.
Dione Fonseca ( Mamuzinha)

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