sábado, 5 de maio de 2012

Despertei e vim escrever

vou traser todos os blogs para ca. Da muito trabalho ter tantos,
meu site, alias tenho dois sites fora os blogs.
meu site http://www.dionefonseca.com/ tinha ate ontem 400 mil e poucos  visitas . Ainda me lembro ficar pensando quantas pessoas ali passaram. Alegres, tristes, despreocupadas ou não.
Hoje fui postar e so achei um aviso de erro fatal.
Não sei se perdi tantos arquivosa, entrevistas, anos de trabalho. Poemas, escritos.  Entrevistas com atores globais constando em varios canais de pesquisas e de pessoas honradas, um marco em minha carreira, governadores, vários politicos, médicos e pessoas que tem algo a dizer, Ja perdi muito com ataque de Hacker em meu site .Meu contador na realidade seria bem mais do que ate ontem constava. Tinha em meu pc tantos e-mail que perdi ano passado dentro do pc e o tecnico que o arrumou não salvou e mais de 300 poemas e por isto ficou. cansei.
 Algumas pessoas ja faleceram e de renome internacional.  Mas quem se importa a não ser eu mesma
. De`Portugal tinha um e-mail de Lucia , a Irmã Lucia que o mundo todo conhece e que ja faleceu e poucos teriam um documento como este.  Coisas como estas vem a mim gratuitamente, como a 4 anos passados eu falando com dois governadores enquanto filas de prefeitos tentavam chegar perto. Minha camera não tinha mais nem         um pouquinho de energia e fiquei sem a foto porque alguém a pegou e gastou tudo porque sua maquina tinha terminado a bateria.  Coisas que não se imprestamas so sabemos quando acontece e no meio do tumulto as pessoas nem pensão. E fica sem registro tal fatos. Quem acredita em jornalistas dizendo eu estive com ou recebi um e-mail de alguém que nem grandes estadistas chegam perto.
E assim é a vida perdemos tudo para aprender que daqui nada levamos a não ser nossos sentimentos. Ja falei com Pele, e perdi o autografo ,E por ai vai
 muitos eu nem tenho admiração .Talves seja este o motivo de ter contatos com eles e depois perder.
Como diz uma irmã minha com você tudo acontece. espero que aconteça coisas boas. Um dia escreverei minha vida de Jornalista e colunista antes que mi9nha visão piore mais . Sou fotografam Jornalista, colunista ,artista plástica , poeta, escritora,contista ..e dai?
 A esqueci o radialista e ja fiz tv, hoje não enchergo direito tenho baixa visão com um futuro que é uma incognita mas porem eu não cairei em plantos e nem lamentos,só uma coisa eu sei .vencerei todas as barreiras seja quais forem.
Sobrou so o que esta em DVD . Paciencia e         quando o sol nascer terei um dia lindo
È  Shabat, vamos louvar ao Eterno e agradecer .
E a musica que me vem a mente é Ondes vai marrano fazer o pão , numa caverna bem profunda....
È temos que fazer o pão
Shabat Shalom


Zog Maran (Diz-me Marrano)
(uma canção para a Páscoa Judaica)

Diz-me Marrano, meu irmão,
onde pões a mesa para o Seder?
— Numa caverna escura e funda,
a minha Páscoa irei fazer.

Diz-me Marrano, onde vais
buscar os brancos matzos?
— Na caverna, com a ajuda de Deus,
a minha mulher os lá amassa.

Diz-me Marrano, como consegues
encontrar uma Hagadá?
Na caverna, entre as fendas,
há muito que escondi os livros lá.

Diz-me Marrano, como te
defenderás quando te ouvirem cantar?
— Se me vierem prender, com uma
canção nos lábios irei morrer.

Avrom Reisen



Zog Maran, Vocolot, poema de Avrom Reisen música de Shmuel Bugatch.


“Marrano” é a designação tradicional dada aos judeus forçados a converterem-se ao catolicismo na península Ibérica, sob pena de morte e confiscação de bens, nos séculos XV e XVI. Durante séculos a expressão foi considerada depreciativa por se julgar que derivava de “porco” em castelhano, na verdade, ela é obtida pela contracção das palavras hebraicas márre (מר — amargo/amargurado) e anúze (אונס — forçado / violado) – refere-se também aos seus descendentes, muitos dos quais optam agora pelo processo de conversão para “regressar” à sua tradição ancestral. Em hebraico, os marranos são conhecidos simplesmente como “anussim” (אנוסים). Para diferenciar a palavra da sua homófona depreciativa, e evitar assim qualquer tipo de comparações, o capitão Barros Basto insistia que ela deveria ser escrita com apenas um “r”.
fONTE .http://ruadajudiaria.com/?cat=3

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