A lâmpada acesa, mas ha penumbra.
A janela aberta e o vento
|Em minha alma só tormento.
Saudade... que trespassa meus pensamentos,
A dor dilacerando a o corpo sedento,
A água a sede não mata,
Deserto de sentimentos,
Minha voz é um triste lamento
Os olhos queimam a visão turva.
|Esvazia sem conter as lágrimas.
A noite demora custa amanhecer,
O uivo do animal vem do meu ser.
Perdi no espaço e no tempo.
Quem sou eu, tão só.
Perco a razão me desfaleço.
Amanhece mas sem o sol.
Que caminho eu trilharei?
Quantas estradas ainda passarei?
Não sei fiquei só.
Ai alma, não me mate de dor!
Clareia minha vida,
Venha à luz.
Dione Fonseca
A janela aberta e o vento
|Em minha alma só tormento.
Saudade... que trespassa meus pensamentos,
A dor dilacerando a o corpo sedento,
A água a sede não mata,
Deserto de sentimentos,
Minha voz é um triste lamento
Os olhos queimam a visão turva.
|Esvazia sem conter as lágrimas.
A noite demora custa amanhecer,
O uivo do animal vem do meu ser.
Perdi no espaço e no tempo.
Quem sou eu, tão só.
Perco a razão me desfaleço.
Amanhece mas sem o sol.
Que caminho eu trilharei?
Quantas estradas ainda passarei?
Não sei fiquei só.
Ai alma, não me mate de dor!
Clareia minha vida,
Venha à luz.
Dione Fonseca
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