Críticas à exigência de simulador em CFC marcam debate na ALMG
Apesar de prorrogação de prazo, audiência pública da FFO sobre medida polêmica do Contran atrai grande público.
Apesar da publicação nesta quarta-feira (12/2/13) de uma nova resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) flexibilizando as exigências para a instalação de simuladores de direção, os representantes dos centros de formação de condutores (CFCs) ainda têm uma enxurrada de críticas contra a medida. Elas vão do custo da compra e da manutenção do aparelho até a obrigatoriedade e o pouco tempo para sua implantação. Essas reclamações foram expostas também nesta quarta (12) durante audiência pública da Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O debate atendeu a requerimento do deputado Zé Maia (PSDB), presidente da FFO.O conteúdo da nova resolução, nº 473/2014, foi explicado na reunião pela coordenadora-geral de Qualificação do Fator Humano no Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Maria Cristina Alcântara Andrade Hoffmann, que também representou o Contran no debate. Segundo ela, a flexibilização foi decidida na véspera, em reunião do Contran, em virtude de várias dificuldades constatadas, como a interligação pela internet dos simuladores nos CFCs aos Detrans (órgãos estaduais) e a demora de até 90 dias na entrega do equipamento. Atualmente, apenas quatro empresas estão homologadas a fabricar o simulador em todo o Brasil.
Leia a matéria na integra no Portal da ALMG.
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