A
cada dia as mulheres ganham mais espaço no mercado de trabalho, avançam
em termos educacionais e merecem destaque por sua capacidade de gestão.
Ainda assim, elas detêm apenas uma em cada cinco funções de
gerenciamento sênior global, segundo o 2012 International Business
Report, que mostrou que apenas uma em cada 10 empresas possui CEO do
sexo feminino.
Entre
os motivos que colaboram para o cenário um é a maternidade. Muitas
mulheres ainda têm que optar por não ir adiante no mundo corporativo
para evitar a distância do filho.
O
SPC Brasil e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas divulgaram
no último dia 26 de fevereiro uma pesquisa que traça perfil da
empresária brasileira. Os dados indicam que as mulheres empreendedoras
abririam mão do relacionamento em função da carreira. A maioria divide
as contas da casa, mas 47% das empreendedoras ainda são as únicas
responsáveis pelas tarefas domésticas.
Para
as empresas, o cenário levanta diversas questões: como reter os
talentos femininos depois da maternidade? Quais benefícios oferecer para
que a empresa seja considerada o lugar ideal para se trabalhar na
opinião das mulheres? Vale à pena abrir mão do estilo de gestão
feminino?
Neste contexto sugiro Danielle Wolff, CEO do CEDUC,
instituição especializada na criação e gestão de creches corporativas,
para falar sobre o assunto e a respeito do impacto positivo das creches
corporativas: elas garantem tranqüilidade e ampliam a produtividade das
mulheres, ao mesmo tempo, que as retém nas empresas.
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