O ciúme exagerado pode sertratado pela psicologia
Popularmente conhecido como um
tempero do amor, o ciúme é um sentimento tão natural no ser humano como a
alegria. Mas, como todo tempero, é necessário dosá-lo na medida certa, ou ele
poderá se transformar no ciúme patológico que desagrega qualquer relacionamento.
“Ele aparece como um gigante dentro de nós, corroendo e dilacerando tudo o que
vem pela frente. Como dizia Shakespeare o ciúme é um monstro que a si mesmo se
gera e de si mesmo nasce”, explica Amélia Kassis, psicóloga e diretora da
Companhia Zen (www.ciazen.com.br), uma consultoria de qualidade de
vida que promove saúde e bem-estar por meio de técnicas orientais e
ocidentais.
De acordo com a profissional, o ciumento vê tudo com uma lente de aumento, fazendo pequenos detalhes parecerem enormes e dando lógica a deduções sem sentido. “A imaginação e a fantasia se confundem com a realidade e começam as dúvidas que aterrorizam e envenenam o ciumento”, acrescenta. Tecnicamente falando, o ciúme patológico é igual ao medo de perda, de perder o ser amado, perder a autoestima e até mesmo a própria identidade. Com essas ameaças iminentes, nasce a mistura de diversos sentimentos, como ansiedade, raiva, medo, dor, vergonha, culpa e tristeza.
Tudo isso acaba gerando comportamentos contraditórios e a tentativa desesperada de controlar os sentimentos e comportamentos do parceiro. Para sanar suas dúvidas delirantes, o ciumento patológico fará visitas de surpresa, irá verificar e-mails, bolsas, carteiras - tudo para se certificar que seu sentimento é genuíno. Todas essas tentativas de sair da dúvida só alimentam ainda mais o seu ciúme.
O ciúme patológico não é privilégio de uma relação conjugal. Este quadro pode aparecer entre pais e filhos, entre amigos, ou entre qualquer relação a dois. “Nossa experiência com dezenas de casos mostra que, geralmente, a raiz de todo o ciúme patológico vem da infância do ciumento e baseia-se principalmente na relação estabelecida com o seu cuidador, seja pai, mãe, babá ou qualquer outra pessoa. Ela não conseguiu estabelecer o que chamamos na psicologia de ‘afeto seguro’, vivendo constantemente o medo da perda e a solidão inerente”, afirma Amélia.Por isso, para pessoas com este perfil, é recomendável o tratamento psicológico que elabore os vínculos e reforce a sua autoestima e a sua confiança. “Reduzindo o sentimento de insegurança, conseguimos minimizar a aflição dos ciúmes. Técnicas como hipnose, EMDR, calatonia e massagem auxiliam bastante neste tratamento”, acrescenta. Segundo ela, atividades físicas como a Yoga, meditação e dança ajudam no tratamento dos sintomas físicos. Durante o tratamento, também é muito importante pesquisar o desequilíbrio no sistema nervoso que aumenta o nível de adrenalina, interfere na dinâmica dos neurotransmissores e está na origem de muitas doenças psicossomáticas.
De acordo com a profissional, o ciumento vê tudo com uma lente de aumento, fazendo pequenos detalhes parecerem enormes e dando lógica a deduções sem sentido. “A imaginação e a fantasia se confundem com a realidade e começam as dúvidas que aterrorizam e envenenam o ciumento”, acrescenta. Tecnicamente falando, o ciúme patológico é igual ao medo de perda, de perder o ser amado, perder a autoestima e até mesmo a própria identidade. Com essas ameaças iminentes, nasce a mistura de diversos sentimentos, como ansiedade, raiva, medo, dor, vergonha, culpa e tristeza.
Tudo isso acaba gerando comportamentos contraditórios e a tentativa desesperada de controlar os sentimentos e comportamentos do parceiro. Para sanar suas dúvidas delirantes, o ciumento patológico fará visitas de surpresa, irá verificar e-mails, bolsas, carteiras - tudo para se certificar que seu sentimento é genuíno. Todas essas tentativas de sair da dúvida só alimentam ainda mais o seu ciúme.
O ciúme patológico não é privilégio de uma relação conjugal. Este quadro pode aparecer entre pais e filhos, entre amigos, ou entre qualquer relação a dois. “Nossa experiência com dezenas de casos mostra que, geralmente, a raiz de todo o ciúme patológico vem da infância do ciumento e baseia-se principalmente na relação estabelecida com o seu cuidador, seja pai, mãe, babá ou qualquer outra pessoa. Ela não conseguiu estabelecer o que chamamos na psicologia de ‘afeto seguro’, vivendo constantemente o medo da perda e a solidão inerente”, afirma Amélia.Por isso, para pessoas com este perfil, é recomendável o tratamento psicológico que elabore os vínculos e reforce a sua autoestima e a sua confiança. “Reduzindo o sentimento de insegurança, conseguimos minimizar a aflição dos ciúmes. Técnicas como hipnose, EMDR, calatonia e massagem auxiliam bastante neste tratamento”, acrescenta. Segundo ela, atividades físicas como a Yoga, meditação e dança ajudam no tratamento dos sintomas físicos. Durante o tratamento, também é muito importante pesquisar o desequilíbrio no sistema nervoso que aumenta o nível de adrenalina, interfere na dinâmica dos neurotransmissores e está na origem de muitas doenças psicossomáticas.
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