São Paulo, março de 2015 - Ter uma noite bem dormida é um grande aliado para quem deseja emagrecer
, afirma o especialista em performance
 humana, Dr. Theo Webert. Isso porque o sono interfere diretamente nas 
funções cognitivas e comportamentais do indivíduo - como aprendizagem, 
memória, cognição e imunidade -, além de ter ligação direta com a 
manutenção do metabolismo. Quando se dorme pouco - e de forma 
corriqueira -, o nível de cortisol (hormônio ligado ao estresse) aumenta
 e, consequentemente, o nível de melatonina (hormônio responsável por 
regular o sono) abaixa. A consequência disso é o aumento de gordura no 
corporal - visto que horas mal dormidas podem desenvolver resistência à 
insulina, interferindo diretamente no pulso fisiológico do GH, ligado à 
manutenção da massa magra
 e queima de gordura.  
, afirma o especialista em performance
 humana, Dr. Theo Webert. Isso porque o sono interfere diretamente nas 
funções cognitivas e comportamentais do indivíduo - como aprendizagem, 
memória, cognição e imunidade -, além de ter ligação direta com a 
manutenção do metabolismo. Quando se dorme pouco - e de forma 
corriqueira -, o nível de cortisol (hormônio ligado ao estresse) aumenta
 e, consequentemente, o nível de melatonina (hormônio responsável por 
regular o sono) abaixa. A consequência disso é o aumento de gordura no 
corporal - visto que horas mal dormidas podem desenvolver resistência à 
insulina, interferindo diretamente no pulso fisiológico do GH, ligado à 
manutenção da massa magra
 e queima de gordura.  
Tudo
 isso gera um processo de ansiedade que pode aumentar o pico de fome, 
conta o especialista, e desregular o hormônio leptina (responsável pela 
saciedade) e o hormônio grelina (responsável pela sensação de sentir 
fome), causando um ciclo repetitivo e dificultando ainda mais a perda de peso
. 
. 
É
 importante frisar, no entanto, que o importante é a qualidade do sono, e
 não a quantidade de horas. Apesar disso, estudos mostram que dormir de 
sete a oito horas por semana e de oito a doze horas por final de semana é
 o suficiente para se ter um sono regenerador.  
Para
 as pessoas que sofrem de insônia, Dr. Theo sugere a ingestão de 
alimentos como cereja, abacate, uva, pistache, chás – principalmente o 
de camomila –, e até mesmo o chocolate, torna-se uma ótima opção para 
conseguir dormir a noite inteira. Mas, o essencial é começar a 
desacelerar as atividades foto estimuladoras para não interferir na 
produção de melatonina, hormônio responsável pelo sono. 
Sobre Dr. Theo Webert
Referência
 em performance humana e modulação hormonal, 
médico-nutriendocrinologista, cursou medicina na Universidade Potiguar e
 é pós-graduado em medicina esportiva, nutriendocrinologia e 
metabologia. Além de membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia 
Hormonal é também diretor médico do Instituto Living Life.
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